A expressão foi criada por um publicitário norte-americano chamado Jay Conrad Levinson nos anos 1970. O termo faz referência a Guerra do Vietnã, que teve início em 1959 e terminou em 1975. Os guerrilheiros norte-vietnamitas se tornaram reconhecidos por possuírem poucos recursos e poder de fogo, mas mesmo assim conseguirem surpreender os adversários com técnicas de guerrilha incomuns.
O crescimento de um investimento em marketing guerrilha, assim como outras tendências publicitárias para a política, assim como o marketing de conteúdo, por exemplo, vem da necessidade de criar novas formas de atingir os eleitores, abordagens mais criativas com as quais o público terá mais facilidade de se identificar e se engajar.
O marketing de guerrilha é totalmente aplicável ao meio político e às campanhas, ainda mais considerando o quanto as eleições tendem a se tornar cada vez mais acirradas. As eleições podem ser consideradas verdadeiros campos de batalha e todas as armas disponíveis se tornam úteis nessa guerra.
É possível gerar ainda mais engajamento com as ações desse tipo de marketing é incentivar o eleitor a acompanhar a mobilização através das mídias sociais. Dessa forma, tanto a operação quanto a imagem do candidato ou partido envolvido repercute mais.
Uma boa forma de fazer isso é fazer transmissões ao vivo pelo Facebook, Instagram, Youtube, etc., para que as pessoas que não estão presentes no local possam interagir de alguma forma ou criando hashtags para que o público possa seguir e acompanhar o que têm sido falado sobre aquilo nas redes. Para ter certeza de que a estratégia está sendo bem sucedida não deixe de fazer o monitoramento das redes sociais.