Diante do cenário político atual e sem um insight óbvio, quais são as expectativas da população?
Como um candidato conseguirá ser ouvido ou transmitirá credibilidade e segurança?
Quais temas abordar, qual linguagem e quais canais utilizar?
As campanhas eleitorais agora podem ser impulsionadas nas redes sociais e isso significa impactar muita gente. Mas quem cada candidato deve alcançar e qual conteúdo gerar?
Como não ser esmagado nesse universo incontrolável de opiniões?
A única certeza possível agora é que o marketing eleitoral tem um grande desafio e que muitos candidatos ávidos por alcançar milhões de pessoas precisarão profissionalizar suas campanhas, contar com especialistas e marketing digital ou serão aniquilados pelo caminho.
A reforma eleitoral que regulamenta a liberação parcial de propaganda paga na internet foi aprovada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), com o intuito de ampliar os instrumentos de divulgação das campanhas para que seu alcance seja maior, já que 58% dos eleitores brasileiros estão conectados. Os anúncios eleitorais e o impulsionamento de publicações foram liberados em plataformas como o Facebook, Instagram, Youtube e Twitter. Foi permitido também o uso de sites, e-mails, blogs e aplicativos de mensagem instantânea para as campanhas.
Mas será que os candidatos, partidos e comitês sabem como gerar conteúdo de qualidade, que seja de interesse dos seus eleitores e ainda, como direcioná-lo corretamente? Sabemos o quanto é comum ver candidatos e partidos sujando suas imagens por falhas de comunicação e conteúdos mal planejados.
Para receber bons resultados é necessário contar com uma equipe que consiga produzir conteúdo relevante aos eleitores, que saiba direcionar o público certo ao candidato e que transmita corretamente as propostas e interesses do postulante ao cargo político.
Procure-nos, não espere ser Aniquilado em 2018!
Paes Barbosa Inteligência em Marketing Político e Eleitoral
